sábado, 18 de junho de 2011

Assessoria critica análises de novo 'Duke Nukem' e perde contrato


'Duke Nukem Forever' recebeu péssimas notas em análises.
Game ficou mais de 14 anos em desenvolvimento.

'Duke Nukem Forever' traz o famoso personagem
canastrão dos games da década de 1990
(Foto: Divulgação)
A assessoria de imprensa norte-americana Redner Group, responsável pela divulgação do game "Duke Nukem Forever", perdeu o contrato com a produtora 2K Games após ter criticado análises que falaram mal do título em sites e revistas.Por meio do Twitter, Jim Redner, dono da assessoria, disse que "Muitos foram longe demais" e que "estava avaliando quem receberia os jogos da próxima vez", dando a entender que jornalistas que foram críticos não receberiam o título. Em seguida, de acordo com o site IGN, ele apagou o tuíte e enviou um e-mail pedindo desculpas para todos os sites e revistas de games que receberam "Duke Nukem Forever", dizendo que "embora não tenha citado nomes, acredito que muitos falaram o que não deviam em suas análises".

Críticas ao game foram pesadas, segundo
assessor de imprensa (Foto: Divulgação)
Redner afirma, no entanto, que respeita as notas e que teve uma atitude infantil ao tuitar quando estava com raiva.

A produtora 2KGames não aceitou as desculpas do dono da assessoria de imprensa e cancelou o contrato com a empresa. Em comunicado, a 2K afirma que "não concorda com os comentários de Jim Redner e que o The Redner Group não representa mais os produtos desenvolvidos pela companhia". Ainda, disse que "sempre manteve um contato de longa data baseado em respeito com a imprensa e que não aceita atos como os de Redner".

"Duke Nukem Forever", lançado no dia 14 de junho nos Estados Unidos, recebeu diversas críticas de jornalistas especializados e teve notas baixas. No site Metacritic, que faz uma média das análises de games, filmes, seriados de TV e discos, o título está com nota média 50 de 100. O título foi anunciado pela desenvolvedora 3D Realms em 1997 e foi adiado e ficou em produção por 14 anos. Entre adiamentos, cancelamentos e retomadas da produção, o título virou piada entre os fãs, que não acreditavam que ele seria lançado. Apenas em 2010 o estúdio Gearbox, da 2K Games, anunciou que estava finalizando o game de tiro em primeira pessoa com o personagem canastrão Duke Nukem.


'Duke Nukem Forever' levou 14 anos para ser lançado (Foto: Divulgação)

Hackers invadem site de produtora de games e roubam dados de usuários Codemasters comunicou a invasão nesta sexta-feira (10).


Codemasters comunicou a invasão nesta sexta-feira (10).
Senhas e números de cartão de crédito não foram roubados.

Game 'F1 2010' é um dos títulos desenvolvidos
pela Codemasters (Foto: Divulgação)

A desenvolvedora de games Codemasters afirmou nesta sexta-feira (10) ter sido vítima de um ataque hacker similar ao que derrubou a rede de games on-line do PlayStation 3 e do PSP, a PlayStation Network, em abril. Segundo a empresa, dados de jogadores foram roubados de seu site oficial.
A Codemasters, que produz os games de corrida "Dirt" e "F1 2010", entre outros, afirma que o ataque ocorreu no dia 3 de junho e que informações pessoais como nome completo e endereço de e-mail de usuários foram roubados. O número dos dados adquiridos pelos hackers não foi revelados, mas a companhia afirma que dados de cartão de crédito e senhas não sofreram danos.
Um e-mail foi enviado nesta sexta-feira para todos os usuários que registraram seus dados no site, avisando para tomar cuidado e trocar as senhas. Um porta-voz da Codemasters disse levou uma semana para que a empresa investigasse a invasão e se manifestasse sobre o caso. Até o momento, nenhum grupo hacker assumiu o ataque.

Rede de games on-line da Sega é atacada por hackers


Dados de usuários da Sega Pass foram comprometidos.
Empresa diz que não foram roubados informações financeiras.



Após hacker atacarem recentemente algumas empresas de games como Epic Games, Codemasters, Bethesda e Nintendo, a Sega teve sua rede on-line Sega Pass invadida. A companhia afirma que teve conhecimento da invasão na quinta-feira (16), quando desativou o sistema.
Sega Pass foi invadido por hackers e apresenta mensagem de que está fora do ar (Foto: Reprodução)
A empresa afirma que dados de usuários podem ter sido roubados, mas que informações financeiras como números de cartão de crédito não foram comprometidos. A Sega enviou um e-mail para os usuários afetados, pedindo desculpas e solicitando que todos troquem da senha no serviço.
Ainda não há previsão para o retorno do serviço, segundo a Sega. Nenhum grupo hacker assumiu a autoria do ataque.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Fãs de games e Star Wars terão encontro marcado neste domingo

O Conselho Jedi São Paulo e a Zap Games, uma das principais distribuidoras  de games no Brasil, irão promover um ponto de encontro para fãs de games e Star Wars, com estações de jogos, sorteios de Kits para gamers (jogos + brindes exclusivos), bate-papo e stand-up comedy sobre games e lançamentos, entre outras atrações.
O encontro será domingo, na Livraria Saraiva do Shopping Center Norte, em São Paulo, das 14h às 18h30.

Game de 'Star Wars' para o Kinect não usa bem movimentos do gamer

 Experiências casuais para a família continuam sendo o foco da Microsoft com o Kinect, acessório do Xbox 360 que capta os movimentos dos jogadores e os leva para dentro dos games, dispensando o uso de Joystick.
Mesmo vendendo 10 milhões de unidades em poucos meses, o Kinect enfrenta críticas de quem acha que faltam jogos “hardcore” para o aparelho. Pensando nisso, a empresa dedicou parte de sua coletiva de imprensa da Electronic Entertainment Expo (E3) para mostrar jogos mais tradicionais que utilizam o acessório, mas os seus títulos para Kinect continuam sendo feitos para um público mais jovem e que joga casualmente.
"Kinect Disneyland Adventures", "Kinect Star Wars", "Kinect Fun Labs" e "Kinect Sports Season 2" são os títulos que a Microsoft está demonstrando na E3.

"Kinect Star Wars" é baseado na série animada "Clone Wars" e, dos títulos mostrados, é o que mais sofre pelas limitações. O jogador está preso em um caminho pré-determinado que o personagem, um Jedi, percorre sozinho. Tudo o que se faz é movimentar a mão direita para desferir golpes com o sabre-de-luz e dar empurrões usando a Força com a mão esquerda. Pelo menos no segmento demonstrado, os inimigos mal se mostraram um empecilho, mais parecendo um saco de pancadas. Variar os movimentos é um pouco difícil com o sabre, além de ser inútil, pois todo e qualquer balanço da mão direita era letal para os robôs que enfrentamos.
Em 'Kinect Star Wars', braço direito controla o sabre-de-luz do Jedi, enquanto o esquerdo controla o uso fo 'empurrão com a Força (Foto: Reuters)
Entretanto, todos os games, exceto "Disneyland Adventures", continuam no estilo que predomina atualmente, com experiências em que se percorre um trajeto pré-determinado sem muito controle da sua progressão pelas fases e ambientes. No título da Disney, o jogador está livre para explorar a versão virtual do parque de diversões de Anaheim, na Califórnia.

Explorando a Disneylândia, você pode interagir com personagens famosos, tirar “fotos” e conseguir autógrafos. Além disso, mini games e cenas interativas baseadas em atrações e franquias da empresa estão espalhadas pelo mundo virtual.
''Kinect Sports Season 2' tem futebol americano
(Foto: Divulgação)
 "Kinect Sports Season 2" é uma coletânea com versões simplificadas de seis esportes: futebol americano, golfe, arremeço de dardos, salto de esqui, tênis e baseball. O G1 testou as duas primeiras modalidades no espaço da Microsoft no Los Angeles Convention Center, onde acontece a E3.

No futebol americano, o jogador controla primeiro o lançador da bola e, depois, o jogador que a recebe e deve tentar fazer um touchdown. Antes de cada lançamento, é possível escolher que tipo de ataque se deseja fazer, selecionando com movimentos ou com a voz uma das opções presentes no menu de jogadas. Com dois jogadores, um faz apenas o movimento de lançamento da bola, enquanto o segundo deve correr para linha do touchdown e desviar dos atletas do time adversário.
Já o golfe apresenta uma versão bem menos simplificada, em que é possível escolher seu taco e praticar o movimento de tacada para ver onde sua bola provavelmente irá parar. A necessidade do golfe por mais precisão deixa evidente a presença dos "assists", ajustes e previsões que o jogo faz para que haja menos chances de você errar feio na hora em que realiza um movimento e compensam a falta de uma medida mais precisa das ações.


Tênis é a nova modalidade do game de esportes do Kinect (Foto: Divulgação)
Kinect Fun Labs", que já está disponível na Xbox Live, inclusive no serviço brasileiro, é um software que dá acesso a pequenas ferramentas que utilizam o Kinect. Há um criador de avatar que gera uma versão 3D do jogador ao tirar fotos com a câmera do sensor, um scanner de objetos que o transforma em criaturas "vivas" ou acessórios para seu avatar, e uma ferramenta que o G1 testou e que ainda não foi lançada. Ela permite que o gamer toque instrumentos virtuais apenas mexendo as mãos. Fazendo um air-guitar, aparece uma guitarra nas mãos na imagem do jogador que aparece na TV. Bateria e teclado também são instrumentos inclusos e adicionam sons a uma música que toca automaticamente.

"Kinect Disneyland Adventures", "Kinect Star Wars" e "Kinect Sports Season Two" chegam às lojas no final de 2011.

Zynga acusa empresa brasileira de plágio

Conhecida por fazer jogos para redes sociais, a empresa Zynga entrou hoje com um processo nos EUA contra a startup brasileira Vostu, a quem acusou de copiar jogos, estratégias, marcas e até benefícios aos empregados. Conforme uma reportagem concedida ao site TechCrunch, a Zynga alega na ação, impetrada na California, que "a Vostu existe praticamente só para copiar nosso jogos".
A empresa postou um vídeo que compara os games feiros pela Vostu e completa dizendo que até erros presentes em um de seus jogos, o CittyVille, aparecem nos games da startup brasileira.

domingo, 12 de junho de 2011

E3: Nintendo apresenta novas versões em 3D de seus games e comemora os 25 anos de Zelda

No início da tarde desta terça-feira, pelo horário de Brasília, a Nintendo fez sua apresentação na E3 2011. A apresentação começou com um vídeo em homenagem ao aniversário de 25 anos do game The Legend of Zelda, e seguiu com os lançamentos de novas versões de games, com direito a uma interpretação da música tema do título por uma orquestra. Depois disso, Shigeru Miyamoto, criador do game, ainda fez uma brincadeira com a orquestra, pedindo que eles tocassem os sons característicos do game, como quando o personagem encontra um tesouro ou um objeto.
Semana que vem haverá o lançamento do The Legend of Zelda 3D, para o Nintendo 3DS e, em setembro, uma versão gratuita do game para 4 players simultâneos estará disponível para download. No fim do ano, The Legend of Zelda: Skyward Sword chega também para o Wii. Para finalizar, também em homenagem ao aniversário do game, a Nintendo irá levar a orquestra para concertos no Japão, nos Estados Unidos e na Europa.
Games como Mario Kart e Super Mario também serão lançados em versões 3D para o console da Nintendo, sendo que ambos chegam às lojas antes do final do ano. No jogo de corrida, algumas novidades ficam por conta da possibilidade de customização dos karts, além da capacidade de “voar” e andar debaixo da água.
Para quem quiser assistir à apresentação da empresa no E3, ela está disponível no site e3.nintendo.com.
07/06/2011 16:00

O pai dos games em nova missão


Shigeru Miyamoto criou personagens legendários da Nintendo. Agora, luta contra os gigantes Microsoft e Sony

Pop e Discreto: Shigeru Miyamoto e suas criações, Mario e o Wii U, híbrido de console e controle de jogo: “Não me comparem a Disney” 

Shigeru Miyamoto é para a Nintendo o que Steve Jobs é para a Apple. Cada produto lançado pela fabricante de games é cercado de expectativa porque traz a marca de uma personalidade inovadora. Foi assim na semana passada, quando Miyamoto apresentou o console Wii U a um público hipnotizado presente à E3, o maior evento mundial do setor, realizado em Los Angeles. Para tentar conter o avanço da Microsoft e da Sony, que ameaçam a soberania da Nintendo no segmento de consoles, Miyamoto apresentou um aparelho que oferece maior capacidade de processamento e imagens em alta resolução, o que deve agradar aos que dedicam horas e mais horas aos jogos e abrir espaço para a criação de títulos mais adultos e complexos. Além disso, o novo Wii dispensa o uso da TV: uma tela sensível ao toque de 6,2 polegadas (a do iPad tem 9,7) incrustada no próprio controle de jogo oferece um palco para a diversão.
Aos 58 anos, Miyamoto, hoje diretor de entretenimento e desenvolvimento da Nintendo, já foi chamado de “pai do game moderno”. Por causa disso, recebe a atenção de um ídolo pop em eventos como a E3. Pessoalmente, ele é discreto (veja abaixo). Essa figura avessa a badalações, que já foi comparada a Walt Disney pelo impacto na indústria do entretenimento mas rejeita a comparação com um sorriso, foi um dos grandes responsáveis pela transformação da claudicante indústria de games da década de 80 — que dali em diante se expandiu de forma extraordinária e, em 2010, movimentou 62 bilhões de dólares, quase o dobro do que fatura toda a produção de Hollywood.
Aos 24 anos, recém-formado em design, Miyamoto se aventurou num campo dominado por engenheiros. Adicionou enredo, humor e trilha sonora aos games. A simplicidade de seus desenhos e a inocência de suas histórias ecoam os primeiros anos de vida, passados em uma vila rural próxima a Kyoto. A primeira grande criação foi Donkey Kong. No jogo, o carpinteiro Jumpman tem de salvar a namorada, Pauline, das garras de um gorila. Nos Estados Unidos, o personagem foi rebatizado com o nome que o consagraria: Mario, o encanador. A franquia vendeu mais de 240 milhões de jogos. Super Mario Bros., um dos títulos da série, foi o game mais vendido da história até ser superado, em 2009, pelo Wii Sports, que também carrega o DNA do designer. Olhando em retrospectiva, Miyamoto comenta: “A história da indústria de games é como um filme. Eu me sinto parte dele”.
Miyamoto também esteve à frente da última grande inovação da Nintendo: o Wii. Lá se vão cinco anos, o produto acrescentou aos consoles um sensor que identifica os movimentos do controle nas mãos dos jogadores. Foi um sucesso estrondoso: 86 milhões de unidades vendidas, deixando para trás os concorrentes Xbox 360, da Microsoft, e PlayStation 3, da Sony, com cerca de 50 milhões de consoles comercializados cada um. Mas os rivais reagiram, adotando a tecnologia que reconhece o movimento dos próprios jogadores. Foi a morte do controle de jogo.
Pop e Discreto: Shigeru Miyamoto e suas criações, Mario e o Wii U, híbrido de console e controle de jogo: “Não me comparem a Disney” 
Esperava-se que, ao lançar o Wii U, a Nintendo adotasse essa nova tecnologia e tonificasse sua rede de jogos on-line, diminuta em relação à das rivais. Não foi o que aconteceu, e, na semana passada, as ações da empresa, que hoje vale cerca de 25 bilhões de dólares, despencaram na bolsa de valores. Miyamoto segue apostando na força de sua principal criação: “Espero que o encanador siga entretendo o público, e sendo amado por ele”. Mas se a percepção dos investidores se repetir entre usuários quando o Wii U chegar ao mercado, em 2012, a Nintendo estará mais enrascada do que Mario diante de Donkey Kong. 

Shigeru Miyamoto é para a Nintendo o que Steve Jobs é para a Apple. Cada produto lançado pela fabricante de games é cercado de expectativa porque traz a marca de uma personalidade inovadora. Foi assim na semana passada, quando Miyamoto apresentou o console Wii U a um público hipnotizado presente à E3, o maior evento mundial do setor, realizado em Los Angeles. Para tentar conter o avanço da Microsoft e da Sony, que ameaçam a soberania da Nintendo no segmento de consoles, Miyamoto apresentou um aparelho que oferece maior capacidade de processamento e imagens em alta resolução, o que deve agradar aos que dedicam horas e mais horas aos jogos e abrir espaço para a criação de títulos mais adultos e complexos. Além disso, o novo Wii dispensa o uso da TV: uma tela sensível ao toque de 6,2 polegadas (a do iPad tem 9,7) incrustada no próprio controle de jogo oferece um palco para a diversão.
Aos 58 anos, Miyamoto, hoje diretor de entretenimento e desenvolvimento da Nintendo, já foi chamado de “pai do game moderno”. Por causa disso, recebe a atenção de um ídolo pop em eventos como a E3. Pessoalmente, ele é discreto (veja abaixo). Essa figura avessa a badalações, que já foi comparada a Walt Disney pelo impacto na indústria do entretenimento mas rejeita a comparação com um sorriso, foi um dos grandes responsáveis pela transformação da claudicante indústria de games da década de 80 — que dali em diante se expandiu de forma extraordinária e, em 2010, movimentou 62 bilhões de dólares, quase o dobro do que fatura toda a produção de Hollywood.
Aos 24 anos, recém-formado em design, Miyamoto se aventurou num campo dominado por engenheiros. Adicionou enredo, humor e trilha sonora aos games. A simplicidade de seus desenhos e a inocência de suas histórias ecoam os primeiros anos de vida, passados em uma vila rural próxima a Kyoto. A primeira grande criação foi Donkey Kong. No jogo, o carpinteiro Jumpman tem de salvar a namorada, Pauline, das garras de um gorila. Nos Estados Unidos, o personagem foi rebatizado com o nome que o consagraria: Mario, o encanador. A franquia vendeu mais de 240 milhões de jogos. Super Mario Bros., um dos títulos da série, foi o game mais vendido da história até ser superado, em 2009, pelo Wii Sports, que também carrega o DNA do designer. Olhando em retrospectiva, Miyamoto comenta: “A história da indústria de games é como um filme. Eu me sinto parte dele”.
Miyamoto também esteve à frente da última grande inovação da Nintendo: o Wii. Lá se vão cinco anos, o produto acrescentou aos consoles um sensor que identifica os movimentos do controle nas mãos dos jogadores. Foi um sucesso estrondoso: 86 milhões de unidades vendidas, deixando para trás os concorrentes Xbox 360, da Microsoft, e PlayStation 3, da Sony, com cerca de 50 milhões de consoles comercializados cada um. Mas os rivais reagiram, adotando a tecnologia que reconhece o movimento dos próprios jogadores. Foi a morte do controle de jogo.
Esperava-se que, ao lançar o Wii U, a Nintendo adotasse essa nova tecnologia e tonificasse sua rede de jogos on-line, diminuta em relação à das rivais. Não foi o que aconteceu, e, na semana passada, as ações da empresa, que hoje vale cerca de 25 bilhões de dólares, despencaram na bolsa de valores. Miyamoto segue apostando na força de sua principal criação: “Espero que o encanador siga entretendo o público, e sendo amado por ele”. Mas se a percepção dos investidores se repetir entre usuários quando o Wii U chegar ao mercado, em 2012, a Nintendo estará mais enrascada do que Mario diante de Donkey Kong. 

Sony anuncia lançamento do PS Vita para final 


de 2011


A Sony anunciou nesta terça-feira o sua mais nova plataforma móvel para games, o PS Vita. O aparelho promete ser uma nova geração de games portáteis, combinando jogabilidade com interação social entre os usuários.
O aparelho possui uma tela de cinco polegadas sensível ao toque, além de conexão Wi-Fi e 3G. A conectividade do aparelho poderá ser usada para compartilhar dados de jogos e para interagir com outros usuários. 
Isto porque o PS Vita vem com dois aplicativos pré-instalados, o “Near” e o “Party”. O primeiro possibilita que o usuário encontre outros jogadores próximos para se relacionar com eles durante os jogos. Já o Party, é um aplicativo usado para se comunicar outros usuários do PS Vita independentemente dos jogos que os dois estiverem utilizando.

A integração entre vida e real e virtual proporcionada pelo PS Vita custará cerca US$ 249,00 o modelo apenas com Wi-Fi e US$ 299,00 o aparelho com Wi-Fi e 3G. A Sony espera lançar o novo modelo no final de 2011.
A Sony vai lançar PSN e loja online no Brasil



A empresa japonesa Sony vai lançar sua loja online de jogos PlayStation Store (PS Store), além de mais funcionalidades e serviços para rede Playstation Network (PSN), no Brasil. Até então, os usuários brasileiros só tinham acesso ao PSN para realizar jogos online (multiplayer) e não tinham acesso a conteúdos exclusivos e nem podiam comprar games.
Com o anúncio oficial da Sony, os brasileiros poderão comprar conteúdos com valores em reais e com dados daqui, sem a inclusão do Prepaid Card para compras. Vão contar também com uma rede totalmente em português. 
No entanto, o PSN será implementado em fases no Brasil. O movito é para atender a todos os requisitos exigidos no país, como a classificação etária dos jogos pelo Ministério da Justiça.